fevereiro 23, 2008
O Insurgente não capitulou
Nos últimos tempos tenho andado bastante ausente da blogosfera e por isso não sei o que se passa exactamente com O Insurgente. O facto é que todo o blog foi substituído por uma mensagem ideologicamente contrária à dos insurgentes.
Pelo que consegui perceber dos comentários a post no Blasfémias e, especialmente, o post do Paulo Querido julgo que a referida mensagem é uma forma de gozar com as dificuldades técnicas enfrentadas durante a última semana, em que O Insurgente esteve totalmente inacessível. Espero bem que sim, pois no fim-de-semana vai ser difícil contactar com o Pedro Sette Câmara para ter certeza absoluta.
Sei, no entanto, que nos últimos meses existiram ocasionais problemas de acesso ao blog por parte de visitantes e dos próprios insurgentes (incluindo ao "administrador"). O motivo parecia ser o crescimento das visitas e consequente sobrecarga(?) do servidor onde O Insurgente está alojado. Esta semana agravou-se o problema e a falta de acesso ao blog passou de ocasional a permanente, sem resposta pronta do alojador. Se realmente foi um ataque à base de dados, a recuperação dos milhares de posts d'O Insurgente pode vir a ser demorada.
Quero, por isso, acreditar que a actual mensagem é uma forma de encarar com algum humor esta difícil situação.
Uma garantia posso dar: O Insurgente não capitulou.
Pelo que consegui perceber dos comentários a post no Blasfémias e, especialmente, o post do Paulo Querido julgo que a referida mensagem é uma forma de gozar com as dificuldades técnicas enfrentadas durante a última semana, em que O Insurgente esteve totalmente inacessível. Espero bem que sim, pois no fim-de-semana vai ser difícil contactar com o Pedro Sette Câmara para ter certeza absoluta.
Sei, no entanto, que nos últimos meses existiram ocasionais problemas de acesso ao blog por parte de visitantes e dos próprios insurgentes (incluindo ao "administrador"). O motivo parecia ser o crescimento das visitas e consequente sobrecarga(?) do servidor onde O Insurgente está alojado. Esta semana agravou-se o problema e a falta de acesso ao blog passou de ocasional a permanente, sem resposta pronta do alojador. Se realmente foi um ataque à base de dados, a recuperação dos milhares de posts d'O Insurgente pode vir a ser demorada.
Quero, por isso, acreditar que a actual mensagem é uma forma de encarar com algum humor esta difícil situação.
Uma garantia posso dar: O Insurgente não capitulou.
Etiquetas: blogosfera
fevereiro 22, 2008
Telemóvel 2 em 1
Destak:
Nota: dois anos e meio depois, estão quase a cumprir o meu desejo.
Uma empresa de Pontevedra, na Galiza, criou e pôs no mercado um telemóvel inovador que permite a utilização simultânea de dois cartões, mesmo que sejam de operadoras diferentes, disse hoje à Lusa o director comercial da companhia galega.
(...)
«O telemóvel, modelo TMP-1012S, foi criado especialmente a pensar naquelas pessoas que têm dois aparelhos, um pessoal e outro da empresa. A partir de agora, podem meter os dois cartões no mesmo telemóvel, com tudo o que isso tem de prático e de cómodo», disse [Manuel Méndez, da Tynman Technology].
Nota: dois anos e meio depois, estão quase a cumprir o meu desejo.
Etiquetas: telecomunicações, telemóvel
fevereiro 19, 2008
António Costa deu tiro no pé
No semanário Expresso, Miguel Sousa Tavares:
Nota: este post deveria ter sido publicado n'O Insurgente mas por dificuldades técnicas é, temporariamente, aqui postado.
o pior ainda das infelizes declarações de António Costa é quando ele vem defender a tese da vingança de Belmiro de Azevedo pela frustrada OPA sobre a PT. É verdade que o Estado mantém uma «golden share» na PT, mas é um accionista minoritário e, como o Governo não se cansou de jurar durante a OPA, não iria interferir numa questão que envolvia duas empresas privadas em mercado aberto. Ora, o que António Costa vem agora dizer desmente tudo isso e reduz as juras do Governo (de que ele era então o nº 2) a um exercício de conveniente hipocrisia. Se ele admite que Belmiro de Azevedo teria razões para se querer vingar do Governo por causa da OPA é porque confessa que o Governo teve papel decisivo no desfecho do caso. E aí entramos no domínio daquilo que aqui descrevi na semana passada: esta pantanosa confusão entre negócios públicos e privados, este jogo permanente de tráfico de influências entre o político e o económico, que sabota as regras do jogo económico e perverte a política.
Nota: este post deveria ter sido publicado n'O Insurgente mas por dificuldades técnicas é, temporariamente, aqui postado.
Etiquetas: António Costa, José Sócrates, Miguel Sousa Tavares, Política, Portugal