julho 10, 2008
Os americanos estão doidos?
fevereiro 23, 2008
O Insurgente não capitulou
Nos últimos tempos tenho andado bastante ausente da blogosfera e por isso não sei o que se passa exactamente com O Insurgente. O facto é que todo o blog foi substituído por uma mensagem ideologicamente contrária à dos insurgentes.
Pelo que consegui perceber dos comentários a post no Blasfémias e, especialmente, o post do Paulo Querido julgo que a referida mensagem é uma forma de gozar com as dificuldades técnicas enfrentadas durante a última semana, em que O Insurgente esteve totalmente inacessível. Espero bem que sim, pois no fim-de-semana vai ser difícil contactar com o Pedro Sette Câmara para ter certeza absoluta.
Sei, no entanto, que nos últimos meses existiram ocasionais problemas de acesso ao blog por parte de visitantes e dos próprios insurgentes (incluindo ao "administrador"). O motivo parecia ser o crescimento das visitas e consequente sobrecarga(?) do servidor onde O Insurgente está alojado. Esta semana agravou-se o problema e a falta de acesso ao blog passou de ocasional a permanente, sem resposta pronta do alojador. Se realmente foi um ataque à base de dados, a recuperação dos milhares de posts d'O Insurgente pode vir a ser demorada.
Quero, por isso, acreditar que a actual mensagem é uma forma de encarar com algum humor esta difícil situação.
Uma garantia posso dar: O Insurgente não capitulou.
Pelo que consegui perceber dos comentários a post no Blasfémias e, especialmente, o post do Paulo Querido julgo que a referida mensagem é uma forma de gozar com as dificuldades técnicas enfrentadas durante a última semana, em que O Insurgente esteve totalmente inacessível. Espero bem que sim, pois no fim-de-semana vai ser difícil contactar com o Pedro Sette Câmara para ter certeza absoluta.
Sei, no entanto, que nos últimos meses existiram ocasionais problemas de acesso ao blog por parte de visitantes e dos próprios insurgentes (incluindo ao "administrador"). O motivo parecia ser o crescimento das visitas e consequente sobrecarga(?) do servidor onde O Insurgente está alojado. Esta semana agravou-se o problema e a falta de acesso ao blog passou de ocasional a permanente, sem resposta pronta do alojador. Se realmente foi um ataque à base de dados, a recuperação dos milhares de posts d'O Insurgente pode vir a ser demorada.
Quero, por isso, acreditar que a actual mensagem é uma forma de encarar com algum humor esta difícil situação.
Uma garantia posso dar: O Insurgente não capitulou.
Etiquetas: blogosfera
fevereiro 22, 2008
Telemóvel 2 em 1
Destak:
Nota: dois anos e meio depois, estão quase a cumprir o meu desejo.
Uma empresa de Pontevedra, na Galiza, criou e pôs no mercado um telemóvel inovador que permite a utilização simultânea de dois cartões, mesmo que sejam de operadoras diferentes, disse hoje à Lusa o director comercial da companhia galega.
(...)
«O telemóvel, modelo TMP-1012S, foi criado especialmente a pensar naquelas pessoas que têm dois aparelhos, um pessoal e outro da empresa. A partir de agora, podem meter os dois cartões no mesmo telemóvel, com tudo o que isso tem de prático e de cómodo», disse [Manuel Méndez, da Tynman Technology].
Nota: dois anos e meio depois, estão quase a cumprir o meu desejo.
Etiquetas: telecomunicações, telemóvel
fevereiro 19, 2008
António Costa deu tiro no pé
No semanário Expresso, Miguel Sousa Tavares:
Nota: este post deveria ter sido publicado n'O Insurgente mas por dificuldades técnicas é, temporariamente, aqui postado.
o pior ainda das infelizes declarações de António Costa é quando ele vem defender a tese da vingança de Belmiro de Azevedo pela frustrada OPA sobre a PT. É verdade que o Estado mantém uma «golden share» na PT, mas é um accionista minoritário e, como o Governo não se cansou de jurar durante a OPA, não iria interferir numa questão que envolvia duas empresas privadas em mercado aberto. Ora, o que António Costa vem agora dizer desmente tudo isso e reduz as juras do Governo (de que ele era então o nº 2) a um exercício de conveniente hipocrisia. Se ele admite que Belmiro de Azevedo teria razões para se querer vingar do Governo por causa da OPA é porque confessa que o Governo teve papel decisivo no desfecho do caso. E aí entramos no domínio daquilo que aqui descrevi na semana passada: esta pantanosa confusão entre negócios públicos e privados, este jogo permanente de tráfico de influências entre o político e o económico, que sabota as regras do jogo económico e perverte a política.
Nota: este post deveria ter sido publicado n'O Insurgente mas por dificuldades técnicas é, temporariamente, aqui postado.
Etiquetas: António Costa, José Sócrates, Miguel Sousa Tavares, Política, Portugal
junho 06, 2007
Netflix Prize
Sou um grande fã de cinema. Por isso, acho bastante interessante este desafio da Netflix:
No New York Times (via Digg):
"We’re quite curious, really. To the tune of one million dollars.Prémio de um milhão de dólares para quem melhorar o sistema de recomendações da Netflix, empresa de aluguer online de DVDs.
Netflix is all about connecting people to the movies they love. To help customers find those movies, we’ve developed our world-class movie recommendation system: Cinematch. Its job is to predict whether someone will enjoy a movie based on how much they liked or disliked other movies. We use those predictions to make personal movie recommendations based on each customer’s unique tastes. And while Cinematch is doing pretty well, it can always be made better."
No New York Times (via Digg):
"About 18,000 teams from more than 150 countries — using ideas from machine learning, neural networks, collaborative filtering and data mining — have submitted more than 12,000 sets of guesses. And the improvement level to Netflix’s rating system is now at 7.42 percent."Alguma equipa portuguesa participa neste concurso?
Etiquetas: cinema, netflix, prémio
janeiro 20, 2007
Novos talentos
Já lá vai o tempo em que um aspirante a músico tinha de lutar para conseguir actuação num qualquer local de diversão nocturna de forma a promover o seu talento e, consequentemente, aumentar o número de fãs.
Claro que, sem garantias de angariação de público, poucos bares e discotecas arriscam apostar em bandas e músicos desconhecidos. Mas sem actuar é difícil desenvolver uma base sólida de fãs. ["O que veio primeiro? O ovo ou a galinha?"]
Surge agora o YouTube e a blogosfera para ajudar a ultrapassar este obstáculo. Queria aqui destacar 3 novos talentos:
Claro que, sem garantias de angariação de público, poucos bares e discotecas arriscam apostar em bandas e músicos desconhecidos. Mas sem actuar é difícil desenvolver uma base sólida de fãs. ["O que veio primeiro? O ovo ou a galinha?"]
Surge agora o YouTube e a blogosfera para ajudar a ultrapassar este obstáculo. Queria aqui destacar 3 novos talentos:
- Carapaus, Azeite e Alho: uma divertida e original mistura de teatro e música dos anos 80. Já actuam em vários locais do país (destaque para o Speakeasy), usando a internet para explorarem a relação com os fãs e promoverem o seu trabalho.
- Mia Rose: luso-descendente (pai inglês, mãe portuguesa) com mais de 2 milhões de visitantes no YouTube.
- Ana Free: também luso-descendente (pai português, mãe inglesa), estudante de Economia e a dar os primeiros passos no mundo da música.
outubro 19, 2006
Deslocalização insurgente
O Insurgente mudou-se. Do Blogger (agora arquivo!) passou para o www.oinsurgente.org! Actualizem os vossos links.
Portanto, continuo por aqui e, a partir de hoje, por aqui.
Portanto, continuo por aqui e, a partir de hoje, por aqui.
outubro 12, 2006
Enciclopédias online
No futuro, qual será a enciclopédia online de referência? Uma de livre edição ou de decisão centralizada?
[via Público]
[via Público]
setembro 14, 2006
Concorrência entre semanários
No próximo Sábado, 16 de Setembro, é lançado o semanário Sol, dirigido por José António Saraiva, ex-director do Expresso (o actual líder mercado).
Para fazer face à entrada deste novo concorrente, o Expresso tem vindo a oferecer filmes como Lost in Translation, Traffic (este fim-de-semana) e, entre outros, um dos meus favoritos: Os Condenados de Shawshank (14 de Outubro).
Nota: em diferentes circunstâncias, haveria muitos a classificar semelhante prática como "dumping" (incluindo, julgo, alguns jornalistas do Expresso).
Quanto ao número de exemplares vendidos, ambos têm elevadas expectativas. A estratégia do Expresso centra-se, como já vimos, numa campanha de ofertas que tenta fidelizar os clientes para além do prazo de duração da mesma.
No entanto, a revista Time parece querer desistir de semelhantes práticas ao adoptar a estratégia da revista Economist. A ler, "The Economist effect: Not all news media are dumbing it down" (meus destaques):
Para fazer face à entrada deste novo concorrente, o Expresso tem vindo a oferecer filmes como Lost in Translation, Traffic (este fim-de-semana) e, entre outros, um dos meus favoritos: Os Condenados de Shawshank (14 de Outubro).
Nota: em diferentes circunstâncias, haveria muitos a classificar semelhante prática como "dumping" (incluindo, julgo, alguns jornalistas do Expresso).
Quanto ao número de exemplares vendidos, ambos têm elevadas expectativas. A estratégia do Expresso centra-se, como já vimos, numa campanha de ofertas que tenta fidelizar os clientes para além do prazo de duração da mesma.
No entanto, a revista Time parece querer desistir de semelhantes práticas ao adoptar a estratégia da revista Economist. A ler, "The Economist effect: Not all news media are dumbing it down" (meus destaques):
Soon after [Time] magazine announced that it would hit newsstands on Friday starting in January, stories also surfaced that Time was considering reducing the costs of maintaining its circulation by allowing its reader base to drop by as much as 25 percent.Porque, no final do ano, aos accionistas destas empresas não lhes interessa quantos exemplares foram vendidos mas, sim, se tiveram lucro - senão, ainda acabam como o agora falido O Independente.
Why the big changes? This is an industry in need of some changing. Since 1988, Time's circulation has fallen by about 13 percent. US News & World Report has also dropped by about 13 percent. Newsweek, meanwhile, has lost about 6 percent of its paid readership.
But during that same time period, other titles have thrived.
Take The Economist. The British news weekly has seen its circulation jump by about 300 percent, despite the fact that it is less flashy, more serious, and costs more than twice as much as its US counterparts. And since its launch in 2001, The Week, a new kind of Reader's-Digest-type summary of news accounts from other organizations, has attracted 439,000 readers.
So maybe it's all about format and content, and maybe Time's moves indicate that the other weeklies are beginning to notice.
Time's new publishing schedule will mean it hits the streets on the same day as its British competitor. And Time's idea about circulation, placing less emphasis on quantity, suggests an approach that several publications, including The Economist, have pursued: It's not how many subscribers you have; it's who they are.
setembro 01, 2006
Transporte Público Individual
Via Small Brother, vejo que Vasco Leal Figueira [VLF] disponibiliza, no Speakers Corner Liberal Social, links sobre o conceito de transporte público individual (também conhecido por “Personal Rapid Transit” - PRT) que:
Comparando com o PRT, o automóvel tem maior capacidade (2 a 5 pessoas), não necessita de estações, é um verdadeiro transporte directo ao destino (e não à estação mais próxima), pode circular à velocidade máxima (legal) de 120 km/h, a infraestrutura de apoio – a estrada! – é de simples (e relativamente mais barata) construção e não restringe a sua circulação às maiores cidades.
Este conceito baseia-se, fundamentalmente, no desenvolvimento de uma nova via de circulação (“tipicamente em monocarril”) destinada a ultrapassar o actual problema de congestionamento do tráfego nas grandes cidades. O facto de permitir horários e percursos personalizados para cada utilizador não é novidade: o táxi já o faz hoje em dia e de forma que nunca poderá ser totalmente replicada por um sistema de PRT.
Resta-nos analisar a contribuição do PRT para a redução do consumo energético e independência do petróleo. Comecemos por este último: a única razão porque ainda estamos dependentes do crude como principal fonte energética dos veículos automóveis deve-se à inexistência, por enquanto, de tecnologias comparativamente mais baratas e eficientes. Alternativamente, a redução do consumo de energia tem sido conseguida através de constantes melhorias implementadas nos motores de combustão interna.
Finalmente, devemos ter em consideração que o PRT acarreta um vasto investimento que prende, durante muitas décadas, um município a determinada tecnologia, não permitindo que quaisquer melhorias tecnológicas possam ser facilmente adoptadas.
”pode (há-de, creio) revolucionar os ambientes urbanos, trazendo maior mobilidade, contribuindo para não só para a independência do petróleo mas também para uma redução do consumo de energia, redução da poluição do ar e sonora e para uma enorme melhoria da qualidade de vida nas cidades.”O conceito parece apresentar enormes potenciais e, por isso, merece ser discutido. VLF continua com o seguinte esclarecimento:
”Quando falamos de PRT falamos de uma rede de veículos de 2 pessoas (3 no máximo), estações abertas 24h/dia sempre com veículos disponíveis, transporte directo ao destino (sem parar noutras estações), velocidades simpáticas (70-160 km/h), tipicamente em monocarril ou levitação magnética.”Esperem lá… afinal já existe um veículo muito similar ao PRT. Chama-se automóvel!!!
Comparando com o PRT, o automóvel tem maior capacidade (2 a 5 pessoas), não necessita de estações, é um verdadeiro transporte directo ao destino (e não à estação mais próxima), pode circular à velocidade máxima (legal) de 120 km/h, a infraestrutura de apoio – a estrada! – é de simples (e relativamente mais barata) construção e não restringe a sua circulação às maiores cidades.
Este conceito baseia-se, fundamentalmente, no desenvolvimento de uma nova via de circulação (“tipicamente em monocarril”) destinada a ultrapassar o actual problema de congestionamento do tráfego nas grandes cidades. O facto de permitir horários e percursos personalizados para cada utilizador não é novidade: o táxi já o faz hoje em dia e de forma que nunca poderá ser totalmente replicada por um sistema de PRT.
Resta-nos analisar a contribuição do PRT para a redução do consumo energético e independência do petróleo. Comecemos por este último: a única razão porque ainda estamos dependentes do crude como principal fonte energética dos veículos automóveis deve-se à inexistência, por enquanto, de tecnologias comparativamente mais baratas e eficientes. Alternativamente, a redução do consumo de energia tem sido conseguida através de constantes melhorias implementadas nos motores de combustão interna.
Finalmente, devemos ter em consideração que o PRT acarreta um vasto investimento que prende, durante muitas décadas, um município a determinada tecnologia, não permitindo que quaisquer melhorias tecnológicas possam ser facilmente adoptadas.
julho 18, 2006
Oportunidade de negócio: banca
No Diário de Notícias:
Os bancos portugueses são os segundos mais caros da Europa em termos de comissões cobradas sobre os empréstimos concedidos, logo a seguir à Grécia. De acordo com um relatório sobre a banca de retalho publicado ontem pela Comissão Europeia, a banca nacional é uma das que apresenta margens e spreads (comissão que acresce à taxa de juro de referência) de empréstimos mais elevadas entre os 25 Estados-membros da União Europeia (UE).Esta é, então, uma boa oportunidade para bancos europeus entrarem no mercado português. À semelhança do que fizeram a Caixa Galicia e a GE Money. Ou haverá barreiras à entrada?
maio 02, 2006
Os novos gatos fedorentos
A comédia do Gato Fedorento é um exemplo de sucesso baseado fundamentalmente na qualidade do argumento, dado que o financiamento da SIC Radical foi, nos primórdios da série Fonseca (a primeira), diminuto. Mesmo assim, a produção daquele só foi possível devido à entusiástica resposta à experiência no programa "Perfeito Anormal", do mesmo canal de televisão por cabo.
Mas os "novos" gatos fedorentos não necessitam de esperar por semelhante oportunidade. Basta-lhes uma câmara de filmar, um decente microfone e, acima de tudo, imaginação. Para divulgar o trabalho já existem inúmeros sites de alojamento de videos, incluindo, por exemplo, o YouTube e o Google Video.
PS: post inspirado pelo artigo da Time Europe intitulado "How To Get Famous in 30 Seconds".
Mas os "novos" gatos fedorentos não necessitam de esperar por semelhante oportunidade. Basta-lhes uma câmara de filmar, um decente microfone e, acima de tudo, imaginação. Para divulgar o trabalho já existem inúmeros sites de alojamento de videos, incluindo, por exemplo, o YouTube e o Google Video.
PS: post inspirado pelo artigo da Time Europe intitulado "How To Get Famous in 30 Seconds".
abril 28, 2006
Empresa na hora?
Entidade: Empresa na Hora (Centro de Formalidades das Empresas)
Local: Rua da Junqueira, 39
Horário de funcionamento: 9h - 16h (7 horas)
Postos de atendimento: 1
Limite de processos/dia: 5
Tempo médio por processo: 1,4 horas
Hoje de manhã apareceram 20 candidatos a empresário (mais, considerando que para uma sociedade por quotas existe o mínimo legal de 2 sócios). Ontem, nenhum... zero! Porque não aceitam marcações, 15 (ou mais!) empresários terão de tentar a sua sorte noutro dia e/ou local...
Local: Rua da Junqueira, 39
Horário de funcionamento: 9h - 16h (7 horas)
Postos de atendimento: 1
Limite de processos/dia: 5
Tempo médio por processo: 1,4 horas
Hoje de manhã apareceram 20 candidatos a empresário (mais, considerando que para uma sociedade por quotas existe o mínimo legal de 2 sócios). Ontem, nenhum... zero! Porque não aceitam marcações, 15 (ou mais!) empresários terão de tentar a sua sorte noutro dia e/ou local...
abril 11, 2006
TV: o começo do fim? (2)
Poupadinho!
Costumo colocar numa caixa todos os trocos de 1, 2 e 5 cêntimos. Já deu para alugar um filme.
abril 10, 2006
Personal MBA
You wasted $150,000 on an education you coulda got for a buck fifty in late charges at the public library.
"Good Will Hunting" (1997) ("Bom Rebelde"), citado aqui.
Apesar de ser uma citação de um filme, o acesso à educação exclusivamente através da leitura de livros é uma questão relevante. Pessoalmente, sou apologista desta metodologia dado que tenho horários de estudo bastante erráticos. Agora, via LvMI, leio o seguinte artigo na Business Week:
"Do you really need to spend upwards of $80,000 in tuition and take two years off to become senior management material? The supporters of an alternative method, the Personal MBA (PMBA), say no, and it's an idea that's developing some traction.Open source para MBAs? Talvez seja uma óptima ferramenta para quem não tem currículo, tempo e/ou o dinheiro para frequentar uma instituição de ensino superior.
According to the advocates of the Personal MBA, all you have to do to measure up to the pricey MBAs turned out by B-schools is to keep gaining work experience, read a series of books at your leisure, and talk about them with an online community. The organized B-school community, of course, maintains it's not so simple."
Mais leituras:
- The Personal MBA: Mastering Business Without Spending a Fortune (Josh Kaufman - Manifesto)
- The Personal MBA (Josh Kaufman)
- Is The MBA Overrated? (Business Week)
- Personal MBA (site oficial)
TV: o começo do fim?
Via digg, no Yahoo! News (meu destaque):
"A published report says the Disney Company plans to start making some of its most popular programming available free on the Internet.Com o crescimento do número de casas com acesso de banda larga à internet, os produtores de entretenimento podem começar a "flanquear" o poder negocial dos actuais canais de televisão conseguindo, ao mesmo tempo, personalizar a comunicação publicitária. Face a isto, qual o futuro de empresas como a RTP, SIC ou TVI?
The Wall Street Journal says shows like "Desperate Housewives" and "Lost" would be available on a revamped Web site the morning after they air. The report says shows would be archived so viewers can eventually watch an entire season of shows from outlets including ABC and Disney Channel.
New technology would be aimed at preventing viewers from fast-forwarding through commercials, in an effort to keep advertisers happy."